O segredo do evento que virou patrimônio e planeja durar décadas
A Tardezinha não é apenas a maior turnê da história da música brasileira; ela se tornou um patrimônio afetivo. Com 10 anos de estrada e mais de 220 edições, o projeto idealizado por Rafael Zulu e estrelado por Thiaguinho mantém a mesma essência do início: uma roda de samba feita para amigos, mas agora em proporções gigantescas.
O sucesso do evento, que nasceu no Rio de Janeiro, hoje é um modelo de negócio maduro que projeta a cultura brasileira para o mundo.
Experiência e foco no público
Diferente de outros festivais, a Tardezinha aposta em um formato singular de “um homem só”. Confira o que torna o evento único:
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Duração: Mais de seis horas de show sem interrupções.
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Público: Foco na faixa acima de 35 anos, que valoriza o lazer planejado.
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Acessibilidade: Ticket médio de R$ 150 para uma entrega de entretenimento de alto nível.
Conquista internacional
O pagode brasileiro ultrapassou fronteiras e alcançou números impressionantes fora do país. Onde existe comunidade brasileira, a Tardezinha marca presença:
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Miami: 5 mil ingressos vendidos em apenas dez minutos.
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Sydney: O maior evento brasileiro já realizado na Austrália.
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Angola: Público de 8 mil pessoas cantando os sucessos do pagode.
O futuro do projeto
Para os idealizadores, o evento tem fôlego para atravessar décadas. A parceria sólida entre Zulu e Thiaguinho transformou o show em uma empresa de indústria criativa. O objetivo é continuar valorizando a arte e projetando o Brasil globalmente, garantindo que a Tardezinha seja um marco cultural por muito mais tempo.
Foto: Marcos Mateus/Esp. Metrópoles





