Festival da Consciência Negra 2025 reúne mais de 100 mil pessoas

Festival da Consciência Negra 2025 reúne mais de 100 mil pessoas

Edição histórica no Museu Nacional da República teve shows, moda, debates emocionantes e homenagens à cultura afro-brasileira.

O Festival da Consciência Negra 2025 encerrou sua edição com números impressionantes: foram mais de 100 mil visitantes nos quatro dias de evento na área externa do Museu Nacional da República. Só no último dia, 30 mil pessoas circularam por lá!

Consolidado como um dos maiores eventos afro-brasileiros do DF, a festa ofereceu uma programação gratuita e intensa, que celebrou a história e a força da cultura negra.

Destaques que Agitaram o Festival

O evento, realizado pela Secretaria de Cultura (Secec-DF), garantiu atividades para todas as idades, focando em diversidade, arte e ancestralidade.

  • Shows Memoráveis: O público vibrou com grandes nomes da música. O Palco Brasilidades e a Arena Dona Lydia receberam artistas locais e nacionais. O encerramento teve shows de Carlinhos Brown e Psirico, que mantiveram a multidão animada mesmo sob chuva.

  • Debates Potentes (Tenda Muntu): Houve rodas de conversa sobre o poder da palavra feminina e um painel emocionante sobre os desafios contemporâneos da Consciência Negra.

  • Homenagem: Um dos momentos mais marcantes foi a homenagem à pioneira Dona Lydia Garcia, figura essencial do Movimento Negro e primeira professora de música negra da rede pública do DF.

  • Moda e Arte: A rampa do museu virou passarela com o desfile Amarrações, do estilista Victor Hugo Soulivier, reconhecido por seu trabalho com upcycling.

  • Economia Criativa: A Feira Kitanda e o espaço gastronômico Sabores do Quilombo movimentaram o empreendedorismo negro local.

O Secretário de Cultura, Claudio Abrantes, destacou: “Este festival mostra, na prática, que política cultural transforma vidas quando chega ao povo com qualidade, diversidade e respeito à ancestralidade.”

O sucesso do festival reafirma a importância de valorizar a criação negra e manter viva a memória cultural no Distrito Federal.

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Alvaro Maciel

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