Diagnóstico rápido faz a diferença na vida do paciente
Neste sábado, Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla, o foco é a importância de saber mais sobre a doença. No Brasil, cerca de 40 mil pessoas têm a condição, que é crônica e afeta o sistema nervoso. A doença é mais comum em adultos de 20 a 40 anos, principalmente mulheres.
A esclerose múltipla não tem cura, mas pode ser controlada. O diagnóstico precoce é essencial para garantir a qualidade de vida do paciente. Segundo a neurologista Stephanie Almeida, o tratamento busca reduzir a inflamação e aumentar o tempo entre os surtos.
Sinais e Sintomas
Os sintomas da esclerose múltipla variam, pois a doença pode atingir diferentes partes do corpo. Alguns sinais comuns incluem:
- Dormência ou formigamento
- Perda de força muscular e dificuldade para andar
- Fadiga e tonturas
- Visão embaçada
O diagnóstico é feito por um médico, que solicita exames de imagem, como a ressonância magnética, e testes específicos para confirmar a condição.
Tratamento na Rede Pública
A rede pública de saúde do Distrito Federal oferece tratamento completo. Os pacientes podem ser atendidos por neurologistas em hospitais como o Hospital de Base (HBDF), o Hospital Universitário de Brasília (HUB) e o Hospital Regional da Asa Norte (Hran). O tratamento é medicamentoso e busca controlar a inflamação, ajudando o paciente a viver melhor.





