O amor de avó que vai além do sangue

O amor de avó que vai além do sangue

No agitado Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), o Dia dos Avós (26 de julho) foi especial. Histórias de afeto e dedicação ganharam destaque, mostrando que ser avó é mais do que laços de família. É cuidado, carinho e amor.

A data, celebrada no hospital administrado pelo IgesDF, revelou como o afeto transforma a rotina. Profissionais e familiares compartilharam vivências que emocionam e inspiram.

Vovó de coração

A técnica de enfermagem Antônia Pereira Damasceno, conhecida como a “vovó coruja” do setor de pediatria, cuida dos pequenos pacientes há 15 anos. Para ela, o segredo da paixão pela profissão não é dinheiro, mas o afeto.

“As crianças precisam mais do que procedimentos técnicos, precisam de afeto. Não dá para cuidar delas como robôs”, diz Antônia. Ela se orgulha de dar carinho aos pacientes, especialmente aos que estão sozinhos, mostrando que o amor de avó pode ser um presente para qualquer um.

Laços de família que inspiram

1. Eva e o neto Enzo: Eva Vieira dos Santos é a avó que largou o emprego para cuidar do neto Enzo Gabriel, de 7 anos, internado com pneumonia. Para ela, ser avó é como ser mãe de novo, mas com mais paciência e experiência.

2. Bianca e a avó Elenita: Na ala adulta, Bianca Dantas cuida da avó Elenita Batista de Araújo, 81 anos, que sofreu uma queda. Elenita não poderia ter companhia melhor. “Acho que é uma amizade de outras vidas”, revela Bianca. As duas compartilham séries, filmes e uma ligação muito forte, provando que a amizade entre gerações é um tesouro.

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Alvaro Maciel

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