Hospital de Base inicia campanha de vacinação para colaboradores
Ação visa proteger profissionais de saúde e reduzir a circulação de doenças no ambiente hospitalar.
O Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica do Hospital de Base (NHEP) inicia, nesta terça-feira (8), uma campanha de vacinação contra a influenza sazonal e o sarampo, com a aplicação da tríplice viral, exclusiva para os colaboradores da unidade.
A iniciativa, alinhada com o Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde, tem como objetivo principal reduzir os riscos de doenças imunopreveníveis entre os profissionais de saúde, que estão mais expostos a agentes infecciosos.
Vacinação na Casa Rosa:
As doses serão aplicadas na Casa Rosa da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, localizada no jardim do Hospital de Base, seguindo um cronograma que atende diferentes turnos e plantões:
- 8 e 11 de abril: das 7h às 18h
- 9 e 10 de abril: das 7h às 20h
É importante ressaltar que os estoques são limitados e as vacinas serão aplicadas enquanto durarem.
Quem pode se vacinar:
Para receber a vacina tríplice viral, o colaborador deve apresentar identidade funcional e cartão de vacinação, que será avaliado para verificar a necessidade da aplicação. Pessoas com doenças febris agudas, moderadas ou graves, ou com casos confirmados de influenza, covid-19 ou sarampo, devem adiar a vacinação até a melhora dos sintomas.
Importância da vacinação:
A chefe do NHEP, Thaynnara Souza Pires, destaca a importância da vacinação para os profissionais de saúde:
“Em hospitais, clínicas, consultórios e laboratórios, esses profissionais estão em contato direto com agentes infecciosos, o que os expõe a um risco elevado de contaminação. A vacinação é uma medida essencial para prevenir infecções, reduzir hospitalizações e evitar complicações graves, protegendo tanto os trabalhadores quanto os pacientes.”
Thaynnara ressalta ainda que a vacinação é um compromisso com a saúde coletiva:
“Manter a caderneta vacinal atualizada vai muito além do cuidado individual. Essa atitude protege o próprio profissional de saúde, garante mais segurança aos pacientes — especialmente crianças e idosos, que são mais vulneráveis — e contribui para a redução da circulação de doenças no ambiente hospitalar e na comunidade, colaborando para um ambiente de trabalho mais seguro para todos.”






