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Artes marciais contra o bullying: projeto transforma vidas

Artes marciais contra o bullying: projeto transforma vidas

Iniciativa Quem Luta Não Briga já impactou mais de 500 alunos no Núcleo Bandeirante

O Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, no Núcleo Bandeirante, encontrou nas artes marciais uma poderosa ferramenta de transformação social. O projeto Quem Luta Não Briga, criado em 2017, combate o bullying e a violência, promove a inclusão social e oferece novas oportunidades para jovens e adultos da comunidade.

Combate à violência e inclusão social

O projeto surgiu em resposta aos altos índices de violência e conflitos na região. Com o tempo, expandiu suas atividades e hoje oferece diversas modalidades de artes marciais, como jiu-jítsu, boxe, caratê, muay thai e judô, além de treino funcional e pilates.

“Tivemos uma formação ampla de alunos que se tornaram campeões, saíram de situações de violência doméstica e melhoraram o desempenho escolar”, destaca o supervisor pedagógico Eronildo Santiago.

O projeto também se destaca pela inclusão social, oferecendo aulas e equipamentos para alunos de baixa renda.

Impacto na comunidade

Mais de 500 alunos, com idades entre 15 e 60 anos, já foram beneficiados pelo projeto. O estudante Davi Rocha de Carvalho, de 13 anos, relata: “Desde que comecei no caratê, aprendi a me controlar melhor e a confiar mais em mim. O projeto me ensinou que ser forte não é brigar, mas saber quando não brigar”.

O sucesso do Quem Luta Não Briga inspira outras escolas do DF e serve como modelo de intervenção socioeducativa.

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Alvaro Maciel

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