Um refúgio de esperança e empoderamento no DF
Em 2024, o Centro de Referência da Mulher Brasileira (CRMB) em Ceilândia se consolidou como um pilar de apoio para mulheres em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal. Com mais de 12,6 mil atendimentos realizados, o CRMB demonstra o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) em fortalecer as políticas públicas de proteção e empoderamento feminino.
Ampliação da Rede de Apoio: Quatro Novas Unidades em Construção
A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destaca a importância da inauguração de quatro novas unidades do CRMB no DF: “A Casa da Mulher Brasileira não é apenas um local de acolhimento; é um espaço de renascimento, fortalecimento e esperança. Com essa expansão, reforçamos nosso compromisso em construir um Distrito Federal mais seguro e igualitário para todas”.
As novas unidades, localizadas em Recanto das Emas, Sol Nascente, Sobradinho II e São Sebastião, foram estrategicamente planejadas para garantir fácil acesso e atendimento a pessoas com deficiência.
Um Espaço de Recomeço e Autonomia
O CRMB oferece uma gama completa de serviços, incluindo:
- Acolhimento 24 horas, com alojamento temporário para vítimas e seus filhos.
- Atendimento psicológico, pedagógico e assistencial.
- Cursos e oficinas profissionalizantes para capacitação e autonomia financeira.
- Infraestrutura completa: salas de aula, laboratório de informática, auditório e cozinha equipada.
Resultados Positivos e Impacto na Vida das Mulheres
Desde sua inauguração em 2021, o CRMB tem sido um agente de transformação na vida de milhares de mulheres. Em 2024, 1.983 mulheres foram capacitadas pelo centro, demonstrando o impacto positivo do investimento em qualificação profissional.
A vice-governadora Celina Leão ressalta: “O Centro de Referência da Mulher Brasileira é um símbolo desse compromisso, oferecendo um espaço seguro para aquelas que precisam de apoio para recomeçar. Aqui, além do acolhimento, promovemos capacitação e autonomia, para que cada mulher possa reconstruir sua vida com dignidade e independência”.
