GDF e STF unem forças para gerar energia solar fotovoltaica

GDF e STF unem forças para gerar energia solar fotovoltaica

O Governo do Distrito Federal (GDF) e o Supremo Tribunal Federal (STF) deram um passo importante para a sustentabilidade com a assinatura de um acordo para geração compartilhada de energia solar fotovoltaica. O projeto inovador, com investimento de R$ 15,3 milhões, vai gerar energia limpa para os dois órgãos e ainda contribuir para o desenvolvimento sustentável da capital.

Consórcio e Usina Solar Fotovoltaica

A parceria entre GDF e STF se concretizará por meio de um consórcio formado pela Terracap, CEB e o próprio STF. O investimento será de R$ 15,3 milhões, com validade de 25 anos, e prevê a construção de uma usina solar fotovoltaica de geração distribuída (GD) com capacidade de 3,5 MWp. A usina será instalada em um terreno de 13,2 hectares no Park Way, cedido pela Terracap.

Benefícios para Todos

Com a iniciativa, o STF poderá suprir grande parte de sua demanda energética com energia renovável, diminuindo sua dependência de fontes não renováveis e contribuindo para a preservação do meio ambiente. A Terracap, por sua vez, terá uma nova fonte de receita e fortalecerá sua atuação na promoção do desenvolvimento sustentável no DF. A CEB PAR, empresa do setor elétrico, se consolida como referência na geração de energia limpa na região.

GDF na vanguarda da sustentabilidade

O governador Ibaneis Rocha comemorou a assinatura do acordo e destacou o compromisso do GDF com a agenda da sustentabilidade. “Temos trabalhado para tornar Brasília um exemplo de cidade sustentável para o país”, afirmou. O governador também anunciou que o GDF estuda a possibilidade de abastecer os táxis da capital com energia limpa e ampliar o número de prédios abastecidos com energia fotovoltaica.

STF engajado na transição energética

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, elogiou a parceria e ressaltou a importância da transição energética para um futuro mais sustentável. “Estamos dando um passo importante para a redução das emissões de gases de efeito estufa”, declarou. Barroso lembrou que a principal causa do aquecimento global é a queima de combustíveis fósseis e que a transição para fontes renováveis de energia é fundamental para combater as mudanças climáticas.

Partilha da energia e próximos passos

A energia produzida pela usina solar será dividida entre os consorciados: 87% para o STF, 7,3% para a Terracap e 5,7% para a CEB PAR. O presidente da Terracap, Izidio Santos, afirmou que a iniciativa reafirma o papel da agência como promotora do desenvolvimento sustentável. O GDF e o STF já possuem outras parcerias na área da sustentabilidade, como o plantio de mudas nativas do Cerrado nos arredores do Supremo.

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Alvaro Maciel

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