Reciclotech transforma lixo eletrônico em oportunidades para estudantes do DF
Programa da Secti-DF doa computadores recondicionados para escolas públicas, promovendo a inclusão digital e a educação tecnológica.
O Centro de Ensino Fundamental 102 Norte, em Brasília, ganhou vida nova com a chegada de 25 computadores doados pelo programa Reciclotech. A iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) tem como objetivo transformar o lixo eletrônico em oportunidades para estudantes da rede pública, promovendo a inclusão digital e a educação tecnológica.
O Reciclotech funciona em um ciclo completo: coleta de equipamentos eletrônicos em desuso, capacitação de jovens para o recondicionamento desses equipamentos e doação para escolas e instituições sociais. Desde sua criação em 2020, o programa já formou mais de 2 mil alunos, entregou quase 4 mil computadores e descartou corretamente toneladas de lixo eletrônico.
“O Reciclotech é um projeto inovador que une a sustentabilidade com a educação”, afirma o secretário Leonardo Reisman. “É gratificante ver como esses computadores estão transformando a realidade das escolas e dos alunos”.
Impacto nas escolas
A chegada dos computadores doados pelo Reciclotech trouxe diversos benefícios para o CEF 102 Norte. Os alunos agora têm acesso a ferramentas tecnológicas para realizar pesquisas, desenvolver projetos e aprender de forma mais dinâmica e interativa.
“A tecnologia é uma ferramenta fundamental para o aprendizado dos nossos alunos”, afirma a diretora da escola, Viviane Lima. “Com esses novos computadores, podemos oferecer um ensino mais moderno e preparar nossos alunos para o futuro”.
Inclusão digital e oportunidades
O programa Reciclotech contribui para a inclusão digital de estudantes de escolas públicas, que muitas vezes não têm acesso a computadores em casa. Além disso, a iniciativa também promove a educação ambiental, incentivando a reciclagem e o descarte correto de equipamentos eletrônicos.
“O Reciclotech é um exemplo de como a tecnologia pode ser utilizada para promover a inclusão social e o desenvolvimento sustentável”, destaca Leonardo Reisman.
