Curso de informática gratuito para idosos está com inscrições abertas no DF
Aulas abordam de orientações para uso diário do celular e das redes sociais até o combate às ‘Fake News’. Aulas começam no fim de agosto e ocorrem aos sábados, em Taguatinga e na Asa Norte.
Pessoas acima de 60 anos interessadas em adquirir noções básicas de informática e saber mais sobre como funciona a internet podem se inscrever para um curso gratuito, voltado para a terceira idade no Distrito Federal. As aulas começam no fim de agosto, e serão aos sábados, com turmas presenciais de até 50 alunos, em Taguatinga e na Asa Norte (saiba mais abaixo)
O curso é organizado pelo Centro Universitário de Brasília (Ceub), e as inscrições vão até 15 de agosto. O conteúdo oferecido vai do uso do celular no dia a dia, passa pelas redes sociais e até pelas formas de prevenir e combater as fake news.
Como serão as aulas
As aulas têm duração de um semestre. Elas começam no dia 20 de agosto e vão até 17 de dezembro. Os encontros ocorrem aos sábados, das 9h às 12h, nos laboratórios de informática dos Campus Asa Norte e de Taguatinga do Ceub.
Professores e estudantes dos cursos de Computação e de Engenharia estão envolvidos no programa. Os alunos devem ter presença em pelo menos 75% das aulas e aprovação em uma avaliação geral, para garantir o certificado.
Como se inscrever
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Os interessados precisam fazer a inscrição pela internet. O calendário de aulas é enviado posteriormente à inscrição, por e-mail ou pelo WhatsApp do candidato.
De acordo com o professor de Ciência da Computação, Santana Pereira, o projeto de extensão acadêmica pretende garantir o acesso à informação para quem já passou dos 60 anos e acha difícil usar os recursos da informática.
“A realização deste curso se justifica pela necessidade de colocar em prática conhecimentos adquiridos pelos alunos da graduação, alinhado com o objetivo de formar cidadãos conscientes do seu papel social e incentivar o voluntariado entre os alunos, proporcionando uma forma de interagir com pessoas de outras gerações”, diz o professor.
Por g1 DF
